Disfagia refere-se a uma dificuldade em engolir – em que é preciso mais esforço do que o normal para mover os alimentos da boca para o estômago. Geralmente é causada por problemas nos nervos ou nos músculos, a disfagia pode ser dolorosa e é mais comum em idosos e bebês.

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Quando a disfagia não é diagnosticada ou tratada, os pacientes correm um alto risco de aspiração pulmonar e subsequente pneumonia por aspiração secundária a alimentos ou líquidos que dão errado nos pulmões. Algumas pessoas apresentam "aspiração silenciosa" e não tossem ou mostram sinais externos de aspiração. A disfagia não diagnosticada também pode resultar em desidratação, desnutrição e insuficiência renal.

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Os distúrbios da deglutição podem ocorrer em todas as faixas etárias, resultantes de anormalidades congênitas, danos estruturais e/ou condições médicas. Problemas de deglutição são um comum queixa entre os indivíduos mais velhos, e a incidência de disfagia é maior no idoso, e em pacientes que tiveram AVC. Estima-se que a disfagia afete cerca de 3% da população em geral (Kim JP & Kahrilas PJ, 2019).

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As possíveis causas da disfagia incluem:

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• Esclerose lateral amiotrófica;.

• Acidente vascular cerebral;

• Doença de Parkinson e síndromes do parkinsonismo;

• Radioterapia;

• Quimioterapia;

• Fissura labiopalatina;

• Xerostomia (boca seca);.

• Câncer de esôfago;

• Câncer de Cabeça e Pescoço.